sábado, 16 de abril de 2011

Um pouco sobre amor.

Amor, a palavra do coração.

Um certo dia
Sentada a beira da calçada
Perguntei-me, porque o amor?
Dali ficou vago a minha pergunta
Me questionei por dias e dias
Até encontrar a resposta 
Que queria.

O amor é um jeito de amar
O amor é a forma em que
Duas pessoas se amam
O amor é lindo, como uma rosa
Mas há muito dos espinhos
Porque o amor dói;
Mas, quando se ama de novo
Ele cura. 

O amor é um sentimento 
Inexplicável, é um sentimento;
Resumindo...
Complicada mente amoroso. 





A little about love.
Love, the word heart.

One day
Sitting on the edge of the sidewalk
I asked myself, why love?
From there my question was vague
I wondered for days and days
Until you find the answer
He wanted.

Love is a way of loving
Love is the way
Two people love each other
Love is beautiful like a rose
But much of the thorns
Because love hurts;
But when you love again
He heals.

Love is a feeling
Inexplicable, is a feeling;
In short ...
Complicated loving mind.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Poemas do público.

De: Juliana


Eu brigo com o espelho toda manhã
Eu mal consigo formular palavras 
A desconhecidos,  eu nem mesmo 
Acredito na minha capacidade
De marcar a vida de quem eu conheço.

Meu complexo de inferioridade já
Me fez perder noites e noites de sono
Á procura de respostas para medos
Ridículos, muitas vezes
Inexistentes.


Poems of the public.
From: Juliana


I quarrel with the mirror every morning
I can barely formulate words
The unknown, I do not even
I believe in my ability
To mark the lives of those I know.

My inferiority complex already
Made me miss the nights of sleep
Looking for answers to fears
Ridiculous, often
Nonexistent.

Improvisando.

Dei-me a liberdade, de escrever um poema improvisado, na hora, usando metáforas e alguns versos o surrealismo, é bastante legal usar esta técnica, provem!


O rumo!


Um pequeno camponês
Andava pela estrada
Á procura de uma árvore
Era uma tarde quente;
E ele estava sem água em seu cantil;
A ponto da morte, o camponês decide 
Seguir um rumo, ou ele andara
Para achar uma lagoa
Ou ele morria ali mesmo


O camponês se levantou
E dali gritou:
Se tu queres que eu morra
Que caia uma pedra em minha
Cabeça, mas vou seguir meu rumo
A qual escolhi! Irei seguir e untar minhas
Forças para achar a lagoa!


O camponês andou, andou...
E a lagoa achou falou:
Eis meu rumo segui e a recompensa 
Ganhei obrigada meu Jesus a ti cantarei!


Que os ventos me acolham até eu morrer
Porque a morte é bela, mais não chegou 
A minha hora, se tu queres que chegue
Que ela venha agora!


O camponês todo convencido 
Que a morte não lhe chegaria
Mais naquela mesma hora 
A morte lhe chegou e no chão o 
Cantil caiu, e nas pedras do rio
Ele disse:
Dais a mim, uma morte sossegada!
E ali se foi o orgulho do pobre camponês!




Improvising.
Gave me the freedom to write a poem improvised at the time, using metaphors andsurrealism some verses, it is quite legal to use this technique, taste!


The way!


A small farmer
Walked along the road
Looking for a tree
It was a hot afternoon;
And he was no water in his canteen;
The point of death, the farmer decides
Following a course, or he had been
To find a pond
Or he died right there


The peasant rose
And there he shouted:
If you want me to die
That fall a stone in my
Head, but I'll go my way
To which I chose! I will follow and anoint my
Forces to find the pond!


The farmer walked, walked ...
And the pond found said:
Here follow my way and the reward
I won thanks to you sing my Jesus!


I welcome the winds till I die
Because death is beautiful, most did not
My time if you want to arrive
She comes now!


The peasant all convinced
That death does not come
Over the same hour
Death came to him on the floor and the
Cantil fell, and the river stones
He said:
Give to me, a peaceful death!
And there she was the pride of the poor peasant!






Outro de meus poemas.

O caminho...

Quando a morte chega
Lágrimas descem
Mas...
Vale apena? 
Morte é apenas o final 
De um caminho longo e extenso.

Neste caminho, 
Há tantos obstáculos...
Quanto mais obstáculos
Nós pulamos, mais perto 
Da morte estamos.

Não é surpreendente, saber que 
A vida é um caminho traçado
Pelo destino, e a morte o ponto 
De chegada traçada pela alma?


Um pequeno comentário:

Este poema, não demonstra algo triste, e sim como a vida é, a morte, tal interpretada como um malefício mas a morte é um dos temas mais abordados para o poetismo, é  um tema cheio de lástimas, mas, com uma toada de belissímo, pesso-lhes, que se puderem escrever alguns poemas sobre qualquer tema, ou mesmo sobre a morte, para eu sortear um e publicar no blog coloquem por favor os seus nomes, muito obrigada!




Another of my poems.
The path ...

When death comes
Tears fall
But ...
It's worth?
Death is only the final
In a long and extensive.

In this way,
There are so many obstacles ...
The more obstacles
We jumped, closer
Of death we are.

Not surprising, knowing that
Life is a path traced
By fate, death and the point
Drawn by the arrival of the soul?


A little comment:

This poem does not show something sad, but life is like death, interpreted as such a baddie but death is one of the most widely discussed subjects for poetismo, is atheme full of pity, but with a gorgeous tune , peopl them that if they can write poems on any subject, or even about death, I give away for a post on the blog and please puttheir names, thank you!

Um de meus poemas...

Querida infância...


Querida e bela infância,
A infância de meus sonhos,
Tão inocente e pequena
Mas que tem um grande coração
E que neste coração
Pouco sabe e cabe muito


Mas, porque vais tão cedo?
Lá vai ela se indo...
Como um navio.


Que saudades de minha
Pequena infância que
Um dia se foi;
Mas será que voltarás?




One of my poems ...
Childhood sweetheart ...


Dear, beautiful children,
The childhood of my dreams
So innocent and small
But it has a big heart
And that this heart
Know very little and fits


But why are you going so early?
There she goes is going ...
As a ship.


I miss my
Young children who
One day it was;
But will you return? "




Um pouco sobre mim!

Aos leitores digo que:

Meu nome é Maria Catarina, não falarei minha idade, é espantosa! Mas, comigo trago a arte do viver e saber, escrevo poemas deis dos meus 10 anos, adoro a melodia em que o poema traz é surpreendente saber que palavras podem expressar coisas impreterivelmente impressíveis, mas aqui neste blog, você vai aprender a poetizar e vai começar a admirar a obra do poetismo.


A little about me!
Readers say:

My name is Mary Catherine, do not speak my age is amazing! But I bring with me the art of live and learn, I write poems bear my 10 years, I love the melody in the poembrings is amazing to know that words can express things unfailingly impressive, but this blog, you will learn and will poeticise begin to admire the work of poetismo.